Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos. Pitágoras

Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos. Pitágoras
“O principal objetivo da educação é criar pessoas capazes de fazer coisas novas e não simplesmente repetir o que as outras gerações fizeram.” Jean Piaget

Número de homicídios em Mossoró no ano de 2013

Até o momento, foram registrados 133 homicídios na metrópole do futuro.
Alguém acredita que nossas autoridades (Prefeita, Governadora, Vereadores etc.) estão preocupadas com isso?

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sábado, 27 de julho de 2013

Sobre o conservadorismo e o elitismo da classe médica brasileira

Conservadorismo de branco é a vanguarda do atraso

Parte expressiva da categoria, diplomada em instituições do Estado, não está nem aí para a hora do Brasil. Não quer sair de sua zona de conforto e se acha no direito de pensar apenas em carreira pessoal e montar um rentável consultório privado em alguma metrópole

 por Breno Altman*

18/07/2013



As manifestações de médicos, nessa última terça-feira, revelam um núcleo duro e mobilizado das elites brasileiras. Sua influência nos meios de comunicação, na sociedade e nas instituições já ameaça o programa de saúde recentemente lançado pelo governo. A julgar pelas emendas apresentadas na Câmara dos Deputados, a desfiguração desse projeto será inevitável.

O Palácio do Planalto pode estar pagando um preço por ter agido de forma atabalhoada, sem consultar e articular as correntes mais progressistas da medicina, o que seria obrigatório para batalha dessa envergadura. Mas a reação não é contra eventuais falhas de interlocução: sua natureza reside em defender privilégios corporativos, contrapostos aos interesses do país e aos direitos da cidadania.

As três principais bandeiras nas marchas dos jalecos brancos são elucidativas. São contra a extensão da residência em dois anos, com obrigatoriedade de servir o Sistema Único de Saúde. Não concordam com a vinda de doutores estrangeiros para cobrir déficit de profissionais, especialmente nos rincões do país. Reivindicam a derrubada do veto presidencial sobre o chamado Ato Médico, que fixava supremacia da categoria em relação a outros trabalhadores do universo sanitário.

São reivindicações de quem olha para o próprio umbigo. Insuflada pelos extratos mais ricos e articulados com o conservadorismo, a mobilização médica não entra na briga para a melhoria da saúde pública. Seus maiores aliados são os que comandaram campanha para eliminar a CPMF e retiraram cerca de 40 bilhões de reais anuais para o financiamento do setor.

Não passa de deslavada hipocrisia quando se afirma que o problema não é a falta de médicos, mas a carência de estrutura nos hospitais e centros de atendimento. As dificuldades são inegáveis, isso é fato. No contexto deste embate, porém, não passam de álibi para que o andar de cima possa fazer sua vida sem reciprocidade com os milhões de brasileiros que suaram a camisa e pagaram impostos para garantir a existência de boas faculdades públicas de medicina.

O Brasil tem um número pífio de médicos, na proporção de 1,8 para cada mil habitantes. Na Inglaterra, esse índice é de 2,7. Em Cuba, de 6. Nos últimos dez anos, surgiram 147 mil novas vagas no mercado de trabalho, mas apenas 93 mil profissionais foram formados. Há 1,9 mil municípios com menos de um médico por 3 mil habitantes. Em outras 700 cidades, não há doutores com residência fixa. Nem é preciso dizer que esses 2,6 mil municípios sem assistência adequada estão entre os mais pobres e distantes dos grandes centros.

O governo criou o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab), para levar médicos ao interior e aos subúrbios. A demanda era de 13 mil trabalhadores, mas apenas 3,8 mil postos foram preenchidos, apesar do salário de 8 mil reais que é oferecido, agora aumentado para 10 mil no Programa Mais Médicos. Até mesmo bairro periféricos de cidades importantes, como Porto Alegre e São Paulo, não conseguem atrair interessados.

Parte expressiva da categoria, diplomada em instituições do Estado, não está nem aí para a hora do Brasil. Não quer sair de sua zona de conforto e se acha no direito de pensar apenas em carreira pessoal e montar um rentável consultório privado em alguma metrópole.

Entidades da área, especialmente o Conselho Federal de Medicina, fazem de tudo para impedir a ampliação do número de faculdades (em nome da qualidade de ensino, é claro) e a contratação de médicos estrangeiros ou formados no exterior. A reserva de mercado, para essa gente, está acima da saúde pública.

E essa gente é muito diferenciada. Enquanto 40% do total de alunos da Universidade de São Paulo frequentaram colégios públicos, na Faculdade de Medicina essa origem restringe-se a 2% dos matriculados. Na turma de 2013, nenhum deles era negro. Médicos ricos querem ficar mais ricos atendendo os ricos. Como os pobres têm bem menos chances de ganhar o canudo, esses que se lasquem.

O governo tentou resolver o problema apenas por métodos de atração. Não encontrou auditório. Resolveu, então, adotar um modelo semelhante àquele adotado, há décadas, por países tão distintos quanto Israel e Cuba, instituindo uma variante de serviço civil obrigatório, ainda que bem remunerado.

A formação de um médico, na universidade pública, custa ao redor de 800 mil reais para o tesouro da União e dos estados. Nada mais justo que haja alguma forma de retribuição pelo aporte realizado por toda a sociedade para cada indivíduo que virou doutor. Dois anos de reembolso, com um razoável contracheque, é uma bagatela. Vale lembrar que o dever do Estado é com o povo, não com os médicos.

Talvez os estudantes das faculdades privadas pudessem estar isentos dessa medida, mas todo o cuidado é pouco para evitar que os endinheirados aproveitem brechas para escapar de sua obrigação social, trocando de curso. Uma ou outra correção cabe ser feita, mas o ministro da Saúde e a presidente Dilma Rousseff estão cumprindo sua tarefa constitucional.

O que falta, além de mobilizar os setores da saúde favoráveis às providências adotadas, é travar uma batalha de valores mais firme sobre o programa em discussão. Por enquanto, parece que a preocupação principal é acalmar a ira de médicos ensandecidos pelo egoísmo de classe. O objetivo principal deveria ser debater os deveres de solidariedade dos que recebem privilégios e os direitos de todos a receber assistência médica de qualidade.

Não se pode dar moleza a porta-vozes da ignorância e má fé. Quando personagens como Cláudio Lottenberg e Miguel Srougi se voltam contra a vinda de médicos cubanos, há pouco o que acrescentar. Mentem descaradamente sobre a qualidade desses especialistas, cuja proficiência é atestada pela Organização Mundial da Saúde e pelas 65 nações nas quais trabalham para suprir deficiências locais.

Afinal, seria um horror para o reacionarismo de branco assistir médicos da ilha de Fidel, muitos entre eles negros, pegando no batente em locais para os quais seus colegas brasileiros viram as costas e tapam o nariz. A nudez de seu comportamento lhes seria insuportável.


*Breno Altman é diretor editorial do site Opera Mundi e da revista Samuel.

terça-feira, 23 de julho de 2013

O estranho caso do interesse do urologista Cesar Camara no programa Mais Médicos

Ele cobra 450 reais por consulta, é assistente de um dos urologistas mais caros do Brasil e apareceu na Folha como um candidato desencantado de um programa cujo alvo são médicos no início da carreira.

O urologista Cesar Camara, 38 anos, não se enquadra no perfil dos potenciais interessados em buscar uma vaga no programa ‘Mais Médicos’, com o qual o governo tenta recrutar doutores e colocá-los em regiões do país com carência médica.

O alvo são profissionais em início de carreira.

Embora o salário seja bom, 10 000 reais por mês, Camara em setembro passado, numa entrevista ao Estado de S. Paulo, revelou cobrar 450 reais por consulta.

Uma única consulta por dia e ele ganha mais do que o governo oferece.
Fora isso, ele é assistente de um dos mais renomados urologistas do Brasil, Miguel Srougi, o que significa participação em cirurgias que vão levantar consideravelmente sua renda mensal.

A agenda é preenchida ainda por uma sociedade médica e empresarial com o filho de seu chefe, Thomas Srougi.

Por que ele se candidataria a uma vaga no Mais Médicos e largaria, por um tempo mínimo de três anos, tudo aquilo?

Mas ele se candidatou, e depois desistiu sob a alegação de que o governo não está oferecendo os direitos trabalhistas tradicionais.

Sua desistência foi sublinhada pela Folha de S. Paulo numa reportagem cheia de omissões – e Carlos Camara acabou virando símbolo da resistência encarniçada dos médicos brasileiros à ideia de importar gente de fora.

Quem notou as incoerências da reportagem não foi algum editor da Folha, ou a ombudsman.

Foi o Ministério da Saúde.

Numa carta à Folha, o MS apontou as estranhezas de Camara como um ‘desistente’.

E informou: “A pedido do Ministério da Saúde, a Polícia Federal investiga a ação de indivíduos que, a pretexto de tentar adiar a vinda de médicos estrangeiros ao Brasil, estariam dispostos a se inscrever no Mais Médicos, mesmo sem efetivo interesse em receber a bolsa federal para atender a população das regiões mais carentes.”

Bom jornalismo é, essencialmente, jogar luz onde existe sombra.

No caso da polêmica da medicina brasileira, por exemplo, isso se traduziria em coisas simples, mas vitais, como informar os leitores de que países avançados como Inglaterra, Estados Unidos e Noruega, entre tantos outros, importam regularmente médicos estrangeiros para o benefício da saúde pública.

O Diário fez isso. No Reino Unido, para ficar num caso, 40% dos médicos são de fora.

Mas a Folha jogou mais sombra onde já havia uma profunda escuridão.
Diante do flagrante de mau jornalismo, eis a resposta da jornalista responsável pela reportagem: Em nenhum momento da entrevista, Cesar Camara se identificou como assistente do urologista Miguel Srougi no HC ou no Sírio-Libanês. Disse, sim, que era médico de uma clínica particular em Heliópolis.”

A culpa, portanto, é da fonte.

Uma consulta básica no Google traria todas as informações que faltaram no texto da Folha.

No site de Camara está escrito: “O Dr. Cesar Camara graduou-se pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, especializou-se em Urologia e possui mais de 12 anos de experiência na área. Faz parte da equipe do Prof. Dr. Miguel Srougi.”

Depois da barrigada, a Folha voltou a procurar Camara.

“Gostaria de explicar que agi de boa-fé para tentar atuar como médico tutor no programa Mais Médicos.  (…) Meu recuo (não confirmei a inscrição no programa) baseou-se apenas na falta de explicações sobre um programa de tutores e na questão da falta de garantias de estabilidade do programa.”

Num artigo publicado na própria Folha, o chefe de Camara, Miguel Srougi, escreveu, dias atrás, sobre o programa Mais Médicos.

“Não vale mais a pena discutir a vinda de médicos estrangeiros. Proposta falaciosa, destinada ao fracasso. O governo percebeu a indecência e descartou os médicos cubanos. Deu-se conta de que eles aqui atuariam em regime de escravidão, como bem demonstrou Flávia Marreiro, da Folha”, escreveu Srougi.

“Tampouco vale a pena discorrer sobre os médicos portugueses e espanhóis. Criados com padrão de vida inatingível para a maioria dos brasileiros, nunca se adaptariam aos rincões abandonados e carentes da nação. Teriam que praticar em condições desprovidas de dignidade e sem chance de propiciar vida honrada para si e seus familiares.”

“Ademais, dificilmente receberíamos profissionais competentes, prósperos em seus países. Sem um exame de competência, para cá viriam muitos médicos desqualificados, desconfio que até alguns insanos ou foragidos.”

Bem, este é Miguel Srougi, um dos mais renomados (e caros) urologistas do Brasil. Suas palavras falam por ele – e pelo jornal que as publica.

Cesar Camara iria afrontar seu chefe e se inscrever genuinamente num programa “falacioso e indecente”?

Quem acredita nisso, conforme a grande frase de Wellington, acredita em tudo.

Fonte: Diário do centro do mundo

Rosalba admite dificuldades para pagamento dos servidores

O governo Rosalba Ciarlini (DEM) afirmou que não irá atrasar os salários dos cerca de 100 mil servidores do Estado, referentes ao mês de julho, conforme noticiado nesta sexta-feira por O Jornal de Hoje. Em nota, porém, o governo admitiu as dificuldades impostas pela frustração de receitas, especialmente de transferências federais como o Fundo de Participação dos Estados (FPE). O governo afirmou, ainda, que “a arrecadação do ICMS apresenta o mesmo comportamento”.

Uma reunião do governo com os representantes dos poderes Legislativo e Judiciário, além de órgãos auxiliares, como Tribunal de Contas e Ministério Público, estava agendada para a tarde dessa sexta-feira, mas foi desmarcada por causa dos protestos. “Não é verdade que tenha ocorrido reunião, na tarde desta sexta-feira, entre secretários de Estado e representantes dos três Poderes, do Tribunal de Contas e do Ministério Público Estadual”, afirmou o governo. Segundo fontes do próprio governo, porém, a reunião foi reaprazada para segunda-feira.

“Diante do noticiário das mídias impressa e sociais, a Secretaria de Comunicação esclarece que não é verdade que o governo do Estado vá atrasar o pagamento dos salários do funcionalismo neste mês de julho, apesar das dificuldades impostas pela queda das transferências federais, principalmente por conta da redução dos repasses do Fundo de Participação dos Estados (FPE)”, afirma o texto da nota, distribuída à imprensa nesta sexta.

Segundo a administração estadual, as dificuldades se devem à frustração de receitas, que somente este ano já ultrapassou os R$ 200 milhões. “Somente no primeiro semestre deste ano, a frustração financeira foi de R$ 219 milhões”, afirma o governo. Ainda segundo o governo do Estado, a frustração de receitas próprias tem sido outro complicador. A arrecadação do Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) “apresenta o mesmo comportamento” de frustração, afirma a  nota.

MORATÓRIA
As dificuldades financeiras fazem parte do discurso do governo há bastante tempo. Na nota, o governo do Estado também afirma que vem, “há muito tempo”, falando da frustração de receita, “situação que atinge a todos os Estados e Municípios brasileiros”, diz. O governo também nega, ainda no comunicado, que vá decretar moratória (suspensão do pagamento da dívida e de ações na justiça). “Não é verdade que o governo vá decretar moratória, como foi noticiado pelas mídias impressa e sociais”, afirma.

Nesta sexta, O Jornal de Hoje revelou o tamanho do problema financeiro do Estado, causado, justamente, pela frustração de receitas como FPE, que vem registrando quedas sucessivas e é a maior fonte de receita advinda de transferências obrigatórias da União para os estados. O problema gera reflexo em todas as áreas da administração, com carência de recursos e dificuldade financeira para pagamento do básico. Diante desse quadro, a intenção do governo é não repassar integralmente o duodécimo (repasse mensal) para o Tribunal de Justiça, Assembleia Legislativa, Tribunal de Contas e Ministério Público. Com a economia, o governo fecharia a folha de julho.

A dificuldade do governo do Estado para pagar o funcionalismo já foi revelada em junho, quando o governo não dispunha de recursos para antecipar os 40% do décimo terceiro salário e teve de fazer um esforço, retirando de outras dotações para realizar o pagamento. Ainda segundo fontes, o governo também avalia a possibilidade de escalonar o pagamento dos servidores públicos, de forma a esperar pelas parcelas do FPE, que são depositadas nos dias 10, 20 e 30 de cada mês. A folha salarial do estado é R$ 310 milhões, entre ativos, pensionistas e obrigações patronais.

Fonte: Jornal de hoje

Nota do blog: Como diziam na época da campanha eleitoral: "É o jardim de rosas de Mossoró, se espalhando por todo o RN".

terça-feira, 16 de julho de 2013

A tirania dos padrões de beleza

Com o advento da massificação dos valores e costumes, a sociedade ocidental atual parece viver uma espécie de ditadura da juventude e da beleza. Todos parecem ser obrigados a mostrarem-se sempre bonitos(as) e jovens. A velhice parece ter tornado-se algo quase imoral e reprovável. É “feio” envelhecer.

Mostrar o corpo que envelheceu, para alguns, parece ser algo que não se deve fazer, como se os espaços públicos fossem um privilégio dos jovens ou daqueles que optaram por entregar eternamente seus corpos aos bisturis. Os espaços públicos parecem que só podem ser habitados por aqueles que são jovens ou por aqueles que beberam da “fonte da juventude” (plásticas e mais plásticas com o objetivo de “esconder a idade”).

Os idosos parecem ser obrigados a esconder seus corpos, a ter vergonha dos mesmos, como se fosse imoral ou constrangedor mostrar para a sociedade que as pessoas envelhecem e ao envelhecer nossos corpos adquirem novas características.


 Recentemente a atriz Betty Farias sentiu isso na pele. Teve a “ousadia” de ir para a praia de biquini, aos 72 anos, e foi severamente criticada por isso.

Essa tirania multiplica-se, principalmente, devido a falta de conhecimento histórico dos padrões de beleza e da pouca tolerância com a diversidade.  Ao nos reportarmos ao passado podemos ver que os padrões de beleza são mutáveis. O que era belo em outras épocas não se considera belo em dias de hoje e o belo de hoje também não será o belo de amanhã.

Um ótimo exemplo disto são as “miss”. Ao se observar uma “miss” da década de 50/60 veremos que o padrão de beleza adotado em muito difere dos dias atuais. A “miss” da década de 60 não seria “miss” nos dias de hoje. Vera Regina Ribeiro, por exemplo, miss do ano de 1959, em dias de hoje seria considerada uma “gordinha” e provavelmente receberia críticas severas caso se candidatasse a concorrer ao concurso.

Uma certa juventude brasileira acredita que é errado mostrar um corpo que envelheceu, um corpo que seguiu o curso natural da vida e esta mesma certa juventude mostra-se como intolerantes, impositores de padrões e controladores da vida social.

Não podemos falar em um país livre enquanto continuarmos a gerar constrangimentos contra aqueles que desejam mostrar seus corpos nos espaços públicos, enquanto pessoas continuarem a ter vergonha de mostrar seus corpos devido ao constrangimento gerado por outros que insistem em dizer que apenas o padrão hegemônico de beleza deve ser mostrado nos espaços públicos.

Os idosos não precisam usar burcas. Eles podem e merecem mostrar seus corpos.

Fonte: Carta potiguar

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Sete estudantes do RN conquistam medalhas de ouro em Olimpíada de Matemática

A secretária de Estado da Educação, professora Betania Ramalho, participou no início da tarde desta quarta-feira (19), no Rio de Janeiro, da entrega de medalhas da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas – OBMEP 2012. Ela acompanhou os sete estudantes do Rio Grande do Norte, que conquistaram medalhas de ouro na competição.

Ao comemorar o resultado, Betania Ramalho avaliou que essa é mais uma prova do potencial dos alunos da rede pública, e que o Rio Grande do Norte está acompanhando o crescimento do desempenho do Brasil na área das ciências e da Matemática.

Nota do blog: Devemos lembrar que, entre os 7 alunos premiados no RN, 5 são do IFRN, que é uma instituição de ensino federal. Desse modo, a Secretaria de Educação do RN não tem nenhuma relação com os resultados obtidos por esses 5 alunos.

Veja abaixo os nomes dos alunos premiados e as instituições a que estão vinculados.

Do Rio Grande do Norte, conquistaram medalhas de ouro os estudantes Darlan Gabriel de Medeiros Macedo, da Escola Estadual Dr. José Gonçalves de Medeiros (Acari); Juscelino Pereira de Araújo, do IFRN (Caicó); Nalbert Pietro Martins da Costa, da Escola Municipal Quarto Centenário (Natal), Edivania de Melo Silva, do IFRN (João Câmara); Leonardo Silva Nóbrega, Rannypetson Souza da Silva, e Lucas Torres de Souza, ambos do IFRN (Natal). O professor Antonio Roberto da Silva, do IFRN (Natal), também foi homenageado pelo desempenho no projeto.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

100 homicídios

Mossoró atinge a marca de 100 homicídios em pouco mais de seis meses do ano de 2013.

Nesse ritmo, superaremos o recorde de 185 homicídios ocorridos em 2011.

Parabéns para a Prefeita Claudia Regina por essa marca espetacular em apenas seis meses de mandato.

Não podemos esquecer de parabenizar a nossa governadora, a rosa, principal responsável pela segurança do nosso estado e, consequentemente, de Mossoró.

Parabéns Rosalba. Parabéns Claudia Regina. As empresas de segurança eletrônica e as lojas voltadas para a venda de materiais de segurança agradecem os ótimos lucros obtidos.